Marcelo simonka

Bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), tive contato com a fotografia como forma de expressão artística em 1992 com o Professor João Luiz Musa, ainda na faculdade, e no formato analógico com a minha velha Zenit 12XP.

Esse primeiro contato com a fotografia enquanto Arte veio acompanhado de um elemento muito importante na técnica e estética do meu trabalho: a ausência de cores, a fotografia em preto e branco. Primeiro, como uma necessidade do curso e das instalações da ECA (o laboratório de fotografia era totalmente dedicado, em sua infraestrutura, para a revelação de filme e papel P&B; segundo, porque o preto e branco despia os desvios do olhar que atrapalhasse a mensagem que eu queria passar com a foto e permitia uma crueza, dureza e aspereza que entrava em ressonância com minhas ambições estéticas.

Claro, isso não é uma regra que imponho válida para qualquer fotógrafo (há espaço para todas as estéticas), mas que vinha ao encontro do que eu sempre pensei e senti sobre imagem, talvez por influência do cinema expressionista Alemão ou dos filmes Noir da década de 1940, ou por pura melancolia estética.

Mas eu não nasci fotografando. Eu nasci desenhando, lá em Março de 1973! E esse é um outro tipo de expressão que pratico. Talvez, não sei, não tão forte quanto na fotografia, mas ainda assim agradável e aprazível o suficiente para me manter comprando e gastando material de desenho até hoje.

Esse site tentará contar, ora por fotografia, ora por ilustração, um pouco da minha biografia: com poucas palavras mas com muitas imagens.

Bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), tive contato com a fotografia como forma de expressão artística em 1992 com o Professor João Luiz Musa, ainda na faculdade, e no formato analógico com a minha velha Zenit 12XP.

Esse primeiro contato com a fotografia enquanto Arte veio acompanhado de um elemento muito importante na técnica e estética do meu trabalho: a ausência de cores, a fotografia em preto e branco. Primeiro, como uma necessidade do curso e das instalações da ECA (o laboratório de fotografia era totalmente dedicado, em sua infraestrutura, para a revelação de filme e papel P&B; segundo, porque o preto e branco despia os desvios do olhar que atrapalhasse a mensagem que eu queria passar com a foto e permitia uma crueza, dureza e aspereza que entrava em ressonância com minhas ambições estéticas.

Claro, isso não é uma regra que imponho válida para qualquer fotógrafo (há espaço para todas as estéticas), mas que vinha ao encontro do que eu sempre pensei e senti sobre imagem, talvez por influência do cinema expressionista Alemão ou dos filmes Noir da década de 1940, ou por pura melancolia estética.

Mas eu não nasci fotografando. Eu nasci desenhando, lá em Março de 1973! E esse é um outro tipo de expressão que pratico. Talvez, não sei, não tão forte quanto na fotografia, mas ainda assim agradável e aprazível o suficiente para me manter comprando e gastando material de desenho até hoje.

Esse site tentará contar, ora por fotografia, ora por ilustração, um pouco da minha biografia: com poucas palavras mas com muitas imagens.

Óbvio que essas fotos não fui eu que tirei…
O crédito fica para a única pessoa que consegue me representar em uma fotografia: a Alê Terzian.

Você pode conhecer o trabalho dela no
Instagram, no link abaixo:
https://www.instagram.com/aleterzianarte/